Barchilón, R H

Não adianta reclamar: a cada novo sistema operacional do Bill Gates somos forçados a abandonar scanners e uma gama enorme de programas queridos.  No notebook aconteceu de vir com o Vista Home Premium, mas particionei o disco para por o Xp, porque as coisas tem que continuar a funcionar. Para o Genius SF6000 foi possível conseguir um  driver, mas funciona meia bomba, sem o controle de configuração dos botões. Já no Xp, funciona muito bem junto com um flatbed  Visioneer, através do gerenciador do Paperport 11, que uso há quase quinze anos, desde a versão 3.0 que veio num HP 4S. Não posso abrir mão dessas coisas de uma hora pra outra.  O Vista que me desculpe.

O 3G aqui no Brasil é uma rede bem diferente do que os japoneses chamam de 3G, mas basta pra mostrar que a banda larga vai mesmo se tornar uma realidade bem mais rápido do que as tecnologias de fios e cabos, custosos para fazer passar por ruas e calçadas, casas e apartamentos, que levaram anos e anos para chegar a menos de 10 milhões de assinantes no final de 2007. Os fornecedores de sinal por cabo, companhias telefonicas e de TV, redes de fibra óptica, vão ter que baixar preços para trabalhar nesse mercado mais competitivo ou oferecer vantagens adicionais. A velocidade de popularização dessa modalidade de acesso pode repetir o fenômeno do telefone celular, e trazer possibilidades inéditas, não vislumbradas anteriormente. Tenho lido muitos artigos de especialistas internacionais especulando sobre essas novas possibilidades.

Antes foi o telefone que com rede wi-fi e um navegador decente, punha a internet do tamanho de um aparelho celular bem menor do que os primeiros que surgiram no mercado, desde que estivesses perto de um hotspot. A corrida continua. Agora, estou preparando um notebook com 3G da Tim. Um Vaio VGN-CR520E. Excelente. A velocidade da conexao surpreende, embora intermitente.